Real Time Web Analytics

domingo, 27 de junho de 2010

O verdadeiro dia em que eu consegui

Com o meu relacionamento mesmo a dar as últimas, com o coração muito apertado e num sofrimento sem fim, venho aqui vos contar do dia em que consegui, verdadeiramente, a primeira penetração. Isto porque os próximos meses ainda vão ser muito mais dolorosos do que estes dias já estão sendo, e não sei quando volto a conseguir escrever aqui no blogue sobre este tema em particular (mas vou continuar por aqui e a responder aos vossos e-mails, não se preocupem).
E então é agora. Tem que ser. Vocês merecem.
Quem quiser relembrar a primeira vez em que tentei e só consegui metade pode ver neste post.

Mas então, depois da primeira tentativa com o "verdadeiro", e depois de só conseguir metade, não insistimos mais, parámos e na próxima semana eu continuei a exercitar com o amiguinho maior, sem desanimar nunca. A verdade é que, mesmo só tendo conseguido metade e tendo doído, eu não desanimei mesmo, nem deixei de acreditar que ia conseguir por um segundo. Claro que fiquei um pouco triste, isso é natural, mas continuei a acreditar sempre. Porque quando entra um amiguinho do tamanho dum pénis normal, TEM que entrar o verdadeiro. Certo? É assim que temos que pensar porque é essa a verdade.

E então, depois de uma semana mais ou menos de exercícios, eu ganhei mais confiança e consegui, no dia 11 de Julho de 2009, a primeira penetração completa. Doeu um pouco, claro, mas nada de insuportável.
Quando acabámos de fazer amor eu chorei de alegria. Foi das maiores alegrias da minha vida, sem dúvida! Nunca vou esquecer esse dia. Foi sem dúvida o dia da minha maior vitória até hoje. Eu consegui, meninas, Nós conseguimos. Todas nós conseguimos!

Isto aconteceu ao início da tarde. Depois fui ter com as minhas amigas, iamos ao shopping, depois jantar todas juntas e sair à noite. Nem sei vos explicar como é que me senti nesse dia. Não para de me olhar ao espelho e pensar "eu, K., consegui. Eu já não sou virgem" (qual adolescente - homem, claro, que as mulheres nestas coisas são diferentes - em êxtase). E senti-me muito muito especial.
Acima de tudo, senti um grande orgulho em mim, porque ultrapassei um obstáculo gigante na minha vida.
Espero que este post não sirva para entristecer ninguém mas, pelo contrário, dar força a todas para continuares a lutar pea vossa cura, como eu lutei. E venci!

sábado, 12 de junho de 2010

Só para saberem que continuo por aqui e para vos dar uma palavrinha de ânimo (e correndo o risco de ser repetitiva), aqui estou eu.
Quando pensarem que não vos apetece fazer os exercícios, e mesmo que achem que têm uma justificação bastante válida para isso (a maioria delas não passam de desculpas cobardes, a verdade é essa e vocês sabem disso) pensem que no dia seguinte ainda vai custar mais, e no depois do seguinte ainda mais, e assim sucessivamente.
Há duas semanas mais ou menos eu já estava a pegar no carro e conduzir quase sem ficar nervosa. Parei uma semana (uma semana só!!) e quando voltei a pegar nele já estava super nervosa.

Cada dia que passa sem praticarmos é mais um bocadinho de insegurança que se cria dentro de nós, que só vai dificultar as coisas.
O truque é fazermos um compromisso connosco próprias e tornar os exercícios, que temos que fazer em prol da nossa cura, rotinas diárias, obrigatórias (tais como comer, tomar banho, etc). Sem isso é muito mais difícil conseguir.
Acreditem em mim que eu sei bem do que falo.
Força meninas!